Enquanto a dengue assola o Estado, a gripe H1N1 também, as drogas, e tantos outros graves problemas que necessitam urgentemente de campanhas educativas e de combate, eis que a propaganda institucional do Governo Rosa(do) vai ao mais improvável, com características de propaganda partidária – àquelas que são dadas o direito a partidos políticos.
Chega ao ponto dos triviais ataques das campanhas eleitorais de mostrar matérias de jornais para criticar governos antecessores e adversários, com a voz bem entoada de indignação do apresentador, que são na maioria das vezes atores:
E entram imagens mostrando, inclusive, de obras federais, que na semana passada ganharam as telas da tevê através de propagandas institucionais do Governo Dilmais, assumindo o DNA:
O aeroporto de São Gonçalo, que Dilma veio, até, para a solenidade de assinatura da concessão para o consórcio vencedor (ou seja: privatizou)
O saneamento que todos clamam
O ator bem postado dizendo que as mazelas foram superadas e agora o
estado começa a crescer...
Quando se esperava no final a marca do DEM, eis que a propaganda era
institucional, que não pode ferir o princípio da impessoalidade, mostra a
marca do governo... ainda mais nessa contagem regressiva para as eleições...
*abelhinha
Comentário do blog:Pelo visto o DEM é especialista em assumir paternidade
de obras federais. Pelas bandas de cá o mote é o mesmo, não senta um prego
numa barra se sabão, mas a propaganda é bonita, o discurso é fervoroso.
Pode um negócio desses!!!
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